quinta-feira, 30 de julho de 2009
sábado, 25 de julho de 2009
Produção do "Quanto vale"
Nesse tempo que pareço parado é muito pelo contrário, ando trabalhando demais no fanzine "Quanto vale", que no primeiro vai apresentar uma história chamada "Drama". Ainda estou na metade do caminho, não muito centrado, pois além de estar desenhando essa história estou escrevendo as próximas histórias do fanzine, elas são "O rato siberiano" e "Sonora". Logo a primeira página excluída.
quinta-feira, 16 de julho de 2009
Quadrinho brasileiro, o fanzine
No mundo dos quadrinhos há muitas nomenclaturas de gênero, isso nós já sabemos, por exemplo: o quadrinho japonês poderia se chamar apenas como quadrinho japonês ou nipo, mas tem nome de mangá, assim como banda desenhada, comics, entre outros, por esse motivo e por outros o quadrinho brasileiro deveria se chamar fanzine.
"ou o quadrinho brasileiro conquista sua autonomia literária ou ainda vai ser descriminado"
Que autor de quadrinhos brasileiro não passou por um fanzine? Quando se pensa em fanzine logo já rebaixamos a qualidade e o empenho da revista por uma nomenclatura mas é pelo contrário que se deve o nome fanzine, há uma imensidão de artistas que publicam suas obras em meio de fanzines no país inteiro, e também há uma imensidão de artistas já consagrados que vieram desse meio como os premiados Gabriel Bá e Fábio Moon, o também premiado Lourenço Muttareli, conhecidos pelo Brasil e também afora, e é de se admirar a carreira deles e de todos que trabalham num meio tão difícil de se manter.
"O que mais falta pro quadrinho brasileiro é o respeito e a autonomia, esquecer norte-americanos"
Quanto à nomenclatura, o quadrinho brasileiro tem mais respeito por fanzine do que HQB já que ele tem um respeito na literatura por ser realista, único e crítico, esquecendo de universos paralelos, superseres e coisas assim lembradas por HQB, um estilo mais realista é mais a cara da literatura brasileira (lembrando os contos de Machado de Assis), ou o quadrinho brasileiro conquista sua autonomia literária ou ainda vai ser descriminado.
O que mais falta pro quadrinho brasileiro é o respeito e a autonomia, esquecer norte-americanos, agora sem conversas políticas, mas eu, como membro do 4ºMundo, creio que realizamos a função de defender o quadrinho independente, não só, mas também o brasileiro.
Fim de papo... Vinicius Posteraro
quarta-feira, 15 de julho de 2009
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